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Sei que poeta não sou
Mas gostava de o ser,
Convidaram-me e aqui estou
E nisso tenho prazer
À quem diga que o poeta
È sonhador, sábio, intelectual
Ele é um grande profeta
Se nasceu em Portugal
Eleva a sua fantasia com fervor
E nisso dou-lhes razão
Mostra-nos a magia do amor
Que está no fundo do coração
Quem não teve um monte
Onde estava a sua fonte…
E tudo mais a arder.
Desconhece a lagrima caída
E a alma vencida
Por tanto sofrer
Se dor que nos invade
Pode-se mostrar a saudade
Dos tempos dos nossos avós
Então vimos que esto foi uma armadilha
Por isso não há partilha
Como sempre estamos sós
Estreia de uma viagem
A muito prometida
Não traz nada na bagagem
Só a experiência da vida
O amor é uma albarda
Que se dá a quem se quer bem
E eu para não ser albardada
Não tenho amor a ninguém
Tristezas não pagam dividas
Não te quero ver chorar
Em vez de lágrimas caídas
Gosto de te ouvir cantar